Memória Subversiva: Anarquismo e Sindicalismo em Portugal (1910-1975)
Nas primeiras décadas do século XX a ideia anarquista e particularmenteo sindicalismo anarquista foram uma força pujante em Portugal. A CGT (Confederação Geral do Trabalho – anarco-sindicalista) era a única Central Sindical que existia no País. A sua publicação, A Batalha, chegou a ser o terceiro diário de maior circulação no País.
“Memória Subversiva: Anarquismo e Sindicalismo em Portugal (1910-1975)”, realizado por José Tavares e Stefanie Zoche, é o único documentário sobre este movimento, reunindo os testemunhos de vinte e um activistas anarquisas e sindicalistas.
“Memória Subversiva: Anarquismo e Sindicalismo em Portugal (1910-1975)”, realizado por José Tavares e Stefanie Zoche, é o único documentário sobre este movimento, reunindo os testemunhos de vinte e um activistas anarquisas e sindicalistas.
“No 18 de Janeiro o nosso plano era atacar a esquadra da policia, sabotar a hidro-eléctrica, cortar a linha telegráfica.”
“Morreram 30 homens no Tarrafal. Só isto revela bem a dureza daquele campo.”
“Já não havia liberdades nenhumas. Os nossos militantes estavam presos. Não havia outra solução, senão abater a figura principal.”
“Setúbal era uma cidade onde havia muitos anarquistas. Havia
muitos mesmo. Tanto assim que chamavam a Setúbal a Barcelona portuguesa.”
“O 25 de Abril foi uma revolução traída. Traída pelos cravos vermelhos que encravaram as espingardas.”
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