Roteiros da Memória Urbana – Porto
Marcas deixadas por libertários e afins ao longo do século XX
Sinopse:
No primeiro terço do século XX, o Porto era a segunda a maior cidade do país, a mais produtiva e aquela que dispunha do maior volume de força‐de‐trabalho operário (oficinal e industrial), ostentando com orgulho a divisa de “liberal” e o epíteto de “capital do norte”. Com as vilas de Gaia e Matosinhos já estreitamente a si associadas, o Porto era um meio urbano especialmente permeável ao anarco‐ sindicalismo e aos seus enraizamentos educativos e culturais nos diversos bairros da cidade, constituindo a expressão nortenha do movimento social crítico e alternativo dessa época em Portugal. Após o 25 de Abril de 1974, muito tinha mudado na cidade, a partir do seu centro, da Câmara e da Avenida dos Aliados. Mas aí irromperam também os “novos movimentos sociais” impulsionados sobretudo pelos jovens: feminismo, pacifismo, ecologismo.
Índice:
Apresentação
Organização, metodologia e fontes
Parte I - Referências e itinerários da memória: 1905, 1925 e circunvizinhanças
Sítios com história
Guia para uma visita
Militantes
Grupos e associações
Sindicatos de trabalhadores
Jornais e revistas
Parte II - Na origem da nossa época: 1975 e proximidades
Locais de referência
Grupos e associações
Jornais e revistas
Fontes e bibliografia sumária
Índice:
Apresentação
Organização, metodologia e fontes
Parte I - Referências e itinerários da memória: 1905, 1925 e circunvizinhanças
Sítios com história
Guia para uma visita
Militantes
Grupos e associações
Sindicatos de trabalhadores
Jornais e revistas
Parte II - Na origem da nossa época: 1975 e proximidades
Locais de referência
Grupos e associações
Jornais e revistas
Fontes e bibliografia sumária
Anexos
Cronologia seleccionada
Militantes e grupos libertários do Porto
Tabela de siglas
Proveniência de fotografias
Índice dos mapas
Índice onomástico remissivo
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