O processo da reforma agrária no Alentejo é visto através de uma análise das estrutura sociais e da luta de classes, culminando com a ocupação de terras pelos camponeses e pela tentativa de criação de novas relações laborais e de propriedade.
Face à sabotagem económica dos patrões e antigos proprietários, os trabalhadores organizam-se em sindicatos, reclamam emprego e salários justos. Procuram estabelecer uma lei revolucionária: «A terra a quem a trabalha!». Organizam-se em cooperativas e unidades colectivas de produção.
Reagem os agrários expropriados, apoiando-se nos intermediários, nos agricultores do Norte e nos seareiros do Sul.
Realização e produção: Grupo Zero
Realizadores: Alberto Seixas Santos e Solveig Nordlund
Face à sabotagem económica dos patrões e antigos proprietários, os trabalhadores organizam-se em sindicatos, reclamam emprego e salários justos. Procuram estabelecer uma lei revolucionária: «A terra a quem a trabalha!». Organizam-se em cooperativas e unidades colectivas de produção.
Reagem os agrários expropriados, apoiando-se nos intermediários, nos agricultores do Norte e nos seareiros do Sul.
Realização e produção: Grupo Zero
Realizadores: Alberto Seixas Santos e Solveig Nordlund
Disponible chez Real ficcao dans un coffret avec O meu outro Pais documentaire de Solveig Nordlund
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